Para os praticantes do Sadomasoquismo, as linhas que dividem a dor e o prazer são muito tênues. Diversos casais procuram opções diferentes do senso comum e acabam por escolher pela flagelação em troca de satisfação sexual. Roupas de couro, ambiente soturno, chicotes. Vale tudo. Vamos tentar desvendar os segredos que cercam os aficionados por sadomasoquismo.
Primeiro é bom deixar claro que a dor provocada por sessões de sadomasoquismo são de nível baixo, quase nulo. Em geral, a humilhação verbal ou até mesmo a amarração, chamada de Bondage (um tipo específico de Sadomasoquismo) são mais procurados pelos amantes da dor que proporciona prazer.
As regras do sadomasoquismo são claras. O dominador(a) comanda as sessões e impõe respeito através de chicotadas e agressões verbais. A ideia é elevar o nível do parceiro(a) ao mesmo patamar do dominador(a) através desses atos. O papel do dominado(a) é exatamente o oposto: ser submisso e aceitar todas as ordens de forma passiva, sem questionamentos. Às vezes rolam uns tapinhas
Um dos rituais mais conhecidos entre os sadomasoquistas é o encoleiramento. Na cerimônia, o dominado demonstra total submissão ao seu mestre através do início do uso de uma coleira.
Com essa tribo, um tapinha nunca dói. E se dói, dá prazer. Conhecer e aceitar nossos desejos e os dos outros, desmitificando assim esse universo tão maravilhoso e cheio de prazeres que é o sadomasoquismo.
Porém, deve-se tomar cuidado pois o sadomasoquismo beira os limites da agressão real. Certifique-se sempre se seu parceiro(a) também é adepto. e modere seus instintos para não descontar sua ira no parceiro(a) ao invés de prazer.
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