O stress psicológico causa infinidades de alterações significativas no metabolismo do homem. Isso todos já sabemos. Não é novidade, pois, este turbilhão emocional traz consigo inúmeras manifestações orgânicas que alteram o metabolismo humano. Mas o que é novidade é uma destas moléstias, o mau hálito. Isso mesmo, stress pode incorrer num quadro de halitose.
O cheiro desagradável é resultado de uma perturbação da homeostase orgânica, propriedade autorreguladora do organismo e que permite manter o estado de equilíbrio do corpo. As alterações mais observadas nas pessoas possuidoras de mau hálito por stress é a diminuição do fluxo salivar (xerostomia), a hipoglicemia e a higiene bucal ineficiente. Aliás, estes são três fortes indicadores de uma possível halitose.
O mau hálito é um sintoma das alterações no organismo que pela questão da saúde e bem-estar social deve ser tratado, pois o individuo com mau hálito não consegue perceber o odor desagradável que exala. No entanto, a pessoa com halitose sofre com o distanciamento do seu grupo social.
O primeiro passo para o tratamento é o paciente stressado entender que está com mau hálito e que para tratá-lo necessitará de atendimento multidisciplinar. Ou seja, ele deve ir atrás de cuidar do principal iniciador da halitose: o stress. E para isso, será importante a presença do especialista em halitose e de um médico para ajudá-lo neste duplo tratamento.
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