Salvo as excessões, tal façanha não acontece com a esmagadora maioria dos casais. Muitas vezes o casal vive harmoniosamente bem, até que, concluem que aquele lindo amor tornou-se apenas amizade, ou então um dos dois "pisou na bola", dentre outras. Com isso, de repente, "tudo que era doce se acabou"! Por mais que tu ainda ame a outra pessoa, você sabe que a atitude mais ponderada é deixá-la e seguir só. Essa atitude pode ser muito difícil, e até dolorosa! Como fazê-la?
Não existe uma fórmula pronta, tampouco um conselho geral, pois cada um reage de um jeito. O mais dolorido é seguir em frente, deixando pra trás tudo o que vocês viveram. Quando você toma ciência de que essa atitude é imprescindível, o primeiro passo foi dado. Ao resolver terminar uma relação, especialmente se ela é duradoura, deve-se refletir muito e muitas coisas devem ser pesadas. “Vai valer a pena?” e “Será que estou fazendo a coisa certa?” são perguntas que povoam a mente dos que optam pelo término.
Provavelmente vai doer no começo. Todos nos acostumamos com a presença frequente de outrem, e quando esta não mais está a nosso alcance, sentimos muita falta, a saudade nos oprime o peito. Por mais que machuque admitir que o melhor é dizer “acabou”, antes é preciso ter consciência de que, você vai sobreviver. Vai chorar, sentir saudades, ficar isolado do mundo, mas para tudo isso, o tempo é um santo remédio. Aos poucos você percebe que era feliz antes da pessoa, e que também conseguirá ser feliz sem ela.
A maior barreira a ser quebrada é saber enxergar e aceitar que o relacionamento está deixando vocês mais infelizes do que felizes. O que é inaceitável, é continuar sustentando uma relação, já falida, só pelo medo de ficar só. Após o término, o sofrimento vai existir, porém este tende a diminuir com o passar dos dias. E então, você vai lembrar de tudo o que vocês passaram e concluir: Foi bom enquanto durou, porém, melhor que acabou!
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